O estudo constou de 4.363 indivíduos com idades variando de 35 a 55 anos, sendo iniciado em meados da década de 80. Esta agressão ao organismo estimula a produção de diversos hormônios que ao defender nosso organismo, promove um aumento energético para evitar disfunções metabólicas que infelizmente causam ou aparece em como gatilho de doenças que comprometem a qualidade de vida, entre elas o aumento de peso, o sobrepeso e obesidade. Foram efetuadas avaliações físicas e psíquicas no início do estudo e refeitas mais três vezes no decorrer dos 19 anos, tempo que durou o estudo. A avaliação física incluiu medidas de peso, altura e índice de massa corporal (IMC). Como se observa não é apenas a obesidade desencadeada, mas até a estatura fica comprometida, pois pela agressão ao organismo, o foco metabólico muda de direção e acentua outros fatores como a própria estatura. O índice de massa corporal (IMC) não se restringe apenas ao aumento do peso, mas uma desorganização de bioimpedância. Após uma avaliação no início do estudo, dos fatores de risco que poderiam desenvolver sobrepeso (dificuldade de emagrecer, obesidade, obesidade abdominal ou obesidade central ou obesidade visceral ou síndrome metabólica), os indivíduos que tinham alterações do equilíbrio emocional (depressão, ansiedade, distmia e de outras alterações psíquicas) e faziam uso de medicação para estas alterações, sabia-se que eram os mais propensos a desenvolver sobrepeso (dificuldade de emagrecer, obesidade, obesidade abdominal ou obesidade central ou obesidade visceral ou síndrome metabólica) ao longo do tempo.
O sobrepeso (dificuldade de emagrecer, obesidade, obesidade abdominal ou obesidade central ou obesidade visceral ou síndrome metabólica) não aumenta significativamente o risco de desenvolver alterações do equilíbrio emocional (depressão, ansiedade, distimia e de outras alterações psíquicas), como mostram outros estudos.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.Em se considerando obesidade visceral, ou itra abdominal, pode desencadear o diabetes tipo 2...
http://drcaiojr.site.med.br
2. A adiposidade, gordura que se acumula na região intra abdominal ou intra visceral, é um tipo de obesidade relevante e principalmente a adiposidade visceral, aumenta o desenvolvimento de resistência à insulina e diabetes tipo 2...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com/
3. risco aumentado de diabetes tipo 2 e doença cardiovascular, é geralmente acompanhada de um acúmulo de gordura abdominal,visceral, relevante e (obesidade "central"), como indicado por um aumento da cintura: quadril relação é um risco independente para diabetes tipo 2 ...
http://esteatosehepatica.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr.João Santos Caio Jr, Endocrinologista,Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, British Journal of Diabetes e Doença Vascular. 2011; 11 (2) :55-61. © 2011 Sage Publications, Inc.,Robert Hegele, Universidade de Western Ontário, no Canadá, Rabbani N, (Universidade de Warwick, Reino Unido); L Godfrey, Xue M, et al. Glicação das LDL pelo aumento metilglioxal aterogenicidade arterial. Um colaborador do possível aumento do risco de doenças cardiovasculares na diabetes. Diabetes 2011; DOI: 10.2337/db11-0085; Godfrey L, M Xue , Shaheen F, M Geoffrion, R Milne, Thornaley PJ.
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Site Van Der Haagen Brazil
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